Como Economizar Energia
Instalações Elétricas
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Evite sobrecarregar os circuitos de distribuição e mantenha bem balanceadas as redes trifásicas. O condutor superaquecido é, normalmente, um sinal de sobrecarga. Deve-se substituir este condutor por outro de maior bitola ou redistribuir a sua carga para outros circuitos;
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Verifique as emendas ou conexões. Emendas frouxas ou conexões mal apertadas geram aquecimento, aumentando o consumo;
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Para potências elevadas, dê preferência ao transporte de energia em alta-tensão;
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Realize um estudo técnico-econômico, verificando a possibilidade de instalação de transformadores próximos às cargas solicitantes; e
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Verifique o fator de potência da instalação.
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Motores
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Os motores devem funcionar entre 60 e 90% de sua potência nominal;
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Se a máquina necessitar de 2 ou 3 velocidades diferentes, pode-se utilizar um motor assíncrono com 2 ou 3 velocidades;
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Adotar, sempre que possível, variadores eletrônicos de velocidade (inversores estáticos para corrente alternada);
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Desligar os motores das máquinas em períodos ociosos (quando estas não estiverem operando), desde que isto não provoque problemas ao equipamento ou à instalação elétrica;
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Verificar se as características do motor são adequadas às condições do ambiente onde está instalado (temperatura, atmosfera corrosível, etc.);
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Verificar a possibilidade de instalar os motores em locais com melhor ventilação e em ambientes menos agressivos;
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Evitar utilizar motores superdimensionados. Por ocasião de uma troca, instalar um novo motor com potência adequada;
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Considerar a utilização dos motores de alto rendimento, que apresentam perdas reduzidas e maior vida útil e
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Na compra de motores novos, dar preferência ao uso de motores com o Selo Procel/Inmetro de Economia de Energia;
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Iluminação
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Ligar a luz elétrica somente onde não existir iluminação natural suficiente para o desenvolvimento das atividades;
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Desligar as lâmpadas de dependências desocupadas, salvo aquelas que contribuem para a segurança;
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Evitar pintar os tetos e paredes com cores escuras as quais exigem lâmpadas de maior potência para iluminação do ambiente;
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Conservar limpas as janelas e luminárias;
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Utilizar telhas transparentes para aproveitamento da iluminação natural;
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Dividir os circuitos de iluminação, permitindo a sua utilização parcial sem prejudicar o conforto;
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Percorrer os diversos setores da indústria, a fim de verificar se há luminárias operando desnecessariamente ou locais com excesso de iluminância;
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Fazer a limpeza preferencialmente durante o dia. Caso seja realizada à noite, deve ser iluminado apenas o setor em que o serviço esteja sendo efetuado;
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Substituir lâmpadas incandescentes e mistas por lâmpadas mais eficientes; e
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Dar preferência ao uso de lâmpadas fluorescentes compactas com o Selo Procel/Inmetro.
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Sistemas de Refrigeração
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Em câmaras frigoríficas, regule sempre o termostato de acordo com a temperatura de armazenamento relativa aos produtos armazenados e período de armazenamento;
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Procure sempre armazenar na mesma câmara produtos que necessitem a mesma temperatura, percentual de umidade e mesmo período de armazenagem;
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Mantenha sempre em bom funcionamento o termostato e a resistência de aquecimento das unidades evaporadoras que operem em faixas de congelamento, pois o gelo é isolante e dificulta a troca de calor;
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Mantenha, sempre que possível, as portas das câmaras frigoríficas fechadas e vedadas, inclusive as portas das antecâmaras;
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Mantenha sempre em bom funcionamento e limpos os termostatos que operam com válvulas de três vias e/ou com válvulas de expansão;
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Use, nas câmaras frigoríficas, somente lâmpadas mais eficientes, preferencialmente frias, mantendo o nível de iluminância adequado (200 lux);
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Evite, sempre que possível, instalar condensadores ao alcance de raios solares ou próximos a fornos, estufas, ou quaisquer equipamentos que irradiem calor;
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Utilize cortina de ar, quando não houver antecâmara;
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Recupere, sempre que houver simultaneidade ou possibilidade de acumulação, o calor rejeitado em torres de resfriamento para aquecimento ou pré-aquecimento de fluídos envolvidos em outros processos. Esta recuperação pode ser realizada por trocadores ou bombas de calor; e
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Estude a possibilidade de termo-acumulação em gelo ou água gelada para os sistemas de refrigeração de expansão indireta de médio ou grande porte, que utilizem a água gelada como volante térmico e operem nas faixas de temperatura compatíveis.
Sistema de Ar Comprimido
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Verificar periodicamente as condições físicas dos compressores e realizar limpeza periódica ou troca dos filtros de ar;
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Fazer a limpeza de filtros separadores de óleo no caso de compressores de parafuso;
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Manter as correias de acionamento adequadamente ajustadas, trocando-as quando desgastadas;
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Sempre que possível, fazer as tomadas de ar de admissão fora da casa de máquinas;
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Eliminar todos os vazamentos existentes no trajeto entre a geração e o reservatório central e na rede de distribuição de ar. O valor máximo admissível para vazamentos é de 5% para indústrias de médio porte que não possuem ferramentas como marteletes, esmeris, etc. Para indústrias como as de caldeirarias pesada e construção civil é admissível um valor máximo de 10%;
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Realizar, periodicamente, drenagem do reservatório central;
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Manter limpas as superfícies dos trocadores de calor (intercoolers);
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Efetuar a distribuição do ar comprimido evitando trajetos complexos e curvas. A perda de pressão máxima admissível entre o reservatório central e o ponto de utilização mais distante é de 0,3 kg/cm2. Acima deste valor, a rede de distribuição deve sofrer alterações para a simplificação de trajetos;
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Retirar da rede de distribuição todos os ramais secundários desativados ou inoperantes. Isto evita acúmulos de condensado, perda de carga excessiva e vazamentos;
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Utilizar os diversos tipos de válvulas de acordo com a sua aplicação específica. Evitar, por exemplo, o uso de registro de bloqueio para regulagem de fluxo e vice-versa; e
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Efetuar a drenagem de condensados dos pontos de menor cota em redes sem óleo e aplicar o sistema de purga em redes com óleo. Uma inclinação de 5 a 10 mm por metro linear de rede facilita o funcionamento do sistema de purga de condensado.
Condicionamento de Ar
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Regule o termostato do aparelho para uma temperatura ambiente que proporcione conforto;
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Limpe periodicamente os filtros, trocando-os quando necessário;
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Verifique se as correias dos ventiladores estão ajustadas e perfeitas;
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Utilize cortinas e persianas para evitar a incidência de raios solares nos ambientes com condicionares de ar;
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Sempre que possível ligue o condicionador de ar uma hora após o início do expediente e desligue uma hora antes do seu término;
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Mantenha fechadas as portas e janelas nos ambientes com condicionadores de ar;
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Mantenha desobstruídas as grelhas de circulação de ar;
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Verifique se o tratamento de água gelada e de condensação está sendo adequado;
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Utilize, preferencialmente, lâmpadas fluorescentes em ambientes climatizados;
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Desligue o aparelho ao se ausentar do ambiente por longo tempo; e
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Dê preferência ao uso de condicionadores de ar que possuem o Selo Procel/Inmetro de Economia de Energia.
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Bombeamento de Água
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Faça a manutenção periódica do sistema, eliminando vazamentos e efetuando a limpeza dos filtros;
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Verifique se o sistema está dimensionado corretamente, isto é, se a vazão da bomba é adequada para as necessidades do sistema, se o diâmetro da tubulação é apropriado (a economia na tubulação reflete em maior custo de energia) e se a potência do motor elétrico é compatível com a bomba (a sobra excessiva de potência ocasiona um baixo fator de potência);
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Evite curvas acentuadas, reduções e ampliações bruscas. Isto ocasiona um considerável aumento na perda de carga das instalações;
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Evite a entrada de ar na tubulação de sucção. Isto ocorre pelo estado precário da tubulação ou intencionalmente, com o ajuste da vazão e, conseqüentemente, da carga do motor. Apesar de ser uma maneira de redução da carga solicitada, esta atitude é condenável pela redução da eficiência e vida útil da bomba. O procedimento correto seria, ao invés da entrada de ar, o redimensionamento do conjunto motor-bomba através do rotor ou jogo de polias;
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Evite grandes alturas de sucção. A ocorrência de alturas demasiadas de sucção, além de diminuir o rendimento, pode provocar "cavitação", diminuindo a vida útil do rotor da bomba.
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Verifique a altura de despejo necessária. Quando a saída da tubulação encontra-se numa altura muito superior ao ponto de despejo, provoca um gasto desnecessário de energia por superdimensionamento da instalação e
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Deve-se evitar que as instalações sejam compostas por um único conjunto motor-bomba. O correto seria dividir a carga hidráulica em dois (ou mais) conjuntos motrizes.
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Balcões Frigoríficos
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Evite o excesso de gelo, através da regulagem correta do termostato do equipamento e de sua limpeza periódica;
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Instale os balcões fora do alcance dos raios solares ou de outras fontes de calor;
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Não coloque nos balcões frigoríficos produtos ainda quentes ou acondicionados em embalagens de transporte;
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Disponha os alimentos de forma a não ultrapassarem a cortina de ar frio formada nos balcões frigoríficos abertos;
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Cubra os balcões de produtos congelados durante a noite para maior conservação do frio;
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Procure aproveitar as câmaras frigoríficas existentes, que funcionam continuamente, para obter um pré-congelamento dos produtos, antes de um primeiro carregamento dos balcões frigoríficos abertos;
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Mantenha em perfeito estado a borracha de vedação das portas ou tampas e
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Dê preferência a balcões frigoríficos com tampa de vidro, que permitem visualização dos produtos expostos, com redução da perda de frio.
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Aquecimento Solar
Coletores Solares
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Procure instalar coletor solar com Selo Procel/Inmetro classificados como "A";
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Procure instalar as placas de aquecimento solar sempre voltadas para o Norte geográfico; OBS.: Entre o Norte Geográfico e o Norte Magnético há uma declinação, para a região Sul do Brasil, em média varia de 16º (Rio Grande do Sul) a 18º (Paraná);
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Para a região Sul do Brasil, a inclinação dos coletores solares deve ficar entre 35º (Curitiba) e 40º (Porto Alegre);
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Para regiões onde a temperatura mínima média no inverno seja inferior a 9ºC é aconselhável a instalação de sistema anticongelamento;
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Reservatórios Térmicos
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Procure instalar os reservatórios com Selo Procel/Inmetro classificados como "A";
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O dimensionamento do reservatório deve ser adequado ao consumo de água quente da unidade consumidora;
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A instalação do reservatório térmico deve ser, preferencialmente, acima dos coletores solares, desnível mínimo de 30 cm e distância máxima de 5 m;
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Sistema Auxiliar de Aquecimento
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Em geral é necessária a instalação de um sistema auxiliar de aquecimento;
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O sistema auxiliar, geralmente, é elétrico e deve ser calculado conforme as recomendações do fabricante do reservatório térmico;
Manutenção
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Em geral os coletores solares possuem uma placa de vidro na superfície coletora, no caso de quebra deve ser substituída;
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Sempre que for fazer qualquer manutenção no sistema de aquecimento solar, desligue a rede elétrica;
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Antes de religar a rede elétrica certifique-se que o reservatório térmico esteja cheio de água;
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A cada 6 meses é recomendável a lavagem dos vidros e a drenagem da água do sistema, para a lavagem dos vidros procure realizá-la na parte da manhã, para evitar choques térmicos e quebra dos vidros.
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Qualquer outro tipo de manutenção procure o fornecedor de seu sistema de aquecimento solar.